logoNova017

 

INTRANET | WEBMAIL
       aemerj@aemerj.org.br
 Av. Rio Branco 245, 20º andar
 21 2544-2561 / 21 2544-2348 
Centro  CEP - 20040-917

Destaques

Municipalismo e Ação

CNM pede atenção aos gestores em relação aos novos prazos de prestações de contas

14/02/2024

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) passa por mudanças no modelo atual de prestação de contas dos programas educacionais, por meio do Sistema de Gestão de Prestação de Contas do FNDE - SIGPC Contas Online.

Leia mais...

Após término do prazo, mais de cinco mil Municípios não enviaram informações do CDP; saiba o que fazer

31/01/2024

Mais de cinco mil Municípios estão no Sistema de Informações sobre Requisitos Fiscais (Cauc) e com isso ficam impedidos de receber transferências voluntárias e contratar operações de crédito. 

Leia mais...

Receita Federal regulamenta a “Autorregularização Incentivada de Tributos” para contribuintes com débitos fiscais

10/01/2024

A medida permite o pagamento dos débitos com redução de até 100% das multas e juros
Foi publicada, no Diário Oficial da União hoje (29), a Instrução Normativa RFB Nº 2.168, que regulamenta o programa de autorregularização incentivada de tributos, conforme previsto na Lei Nº 14.740, de 29 de novembro de 2023. Trata-se de importante medida que incentiva os contribuintes a regularizarem débitos não declarados, evitando autuações e litígios tributários.

Leia mais...

Comissão Mista Especial sobre a Lei Kandir (CME) tem Audiência Pública na ALERJ

Rio de Janeiro 23/10/2017

Nesta segunda feira 23 de outubro, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALRJ, aconteceu a Audiência Pública com a Comissão Mista Especial sobre a Lei Kandir (CME). A audiência na casa foi liderada pela Frente Pelo Rio (capitaneada pelos deputados estaduais Carlos Minc, Waldeck e Luiz Paulo, também composta por deputados federais), e pelo representante do Rio na CME, deputado federal Hugo Leal (PSB/RJ).

Os debates giraram em torno da importância das compensações devidas pela União ao Estado do RJ e aos Municípios fluminenses, e contou ainda com a presença do relator da CME, deputado Wellington Fagundes (PR/MT), representantes do Legislativo e do Executivo estadual, além de representações da sociedade civil, como a GESTRIO, ASCIERJ, UERJ e Casa Fluminense.

A Lei Complementar nº 87/1996, chamada Lei Kandir, trata do imposto dos estados e do Distrito Federal, nas operações relativas à circulação de mercadorias e serviços (ICMS). A lei ganhou o nome de seu autor, o ex-deputado federal Antônio Kandir, que foi ministro do Planejamento entre 1996 e 1998, no governo do expresidente Fernando Henrique Cardoso.

A Lei Kandir, entre outras coisas prevê a isenção do pagamento de ICMS sobre as exportações de produtos primários e semielaborados ou serviços. A Lei sempre provocou polêmica entre os estados exportadores, pela perda de arrecadação devido à isenção do imposto nesses produtos.


A representação dos gestores públicos do estado considerou que a dinâmica de compensação dos entes subnacionais utilizada pela União ao longo dos anos favorece a concentração de receitas no governo federal e se torna um forte fator de desequilíbrio federativo.

Aumentando ainda mais a polêmica a representação dos analistas de controle interno, destacou que se as compensações devidas pela Lei Kandir fossem pagas, o Estado do Rio de Janeiro teria recebido aproximadamente R$35 bilhões e não teria ultrapassado os limites da LRF para a dívida consolidada, enquanto os municípios fluminenses teriam a receber um valor estimado de aproximadamente R$11,7 bilhões pelo período de 1997-2017.

Nos debates foi nítida uma unanimidade, principalmente entre os deputados fluminenses, ser uma grande injustiça e desequilíbrio federativo provocado pela subtração dessas receitas ao estado e municípios.

Ao encerrar os trabalhos, o deputado federal Hugo Leal (PSB/RJ), informou que as considerações apresentadas na Audiência Pública, serão levadas para a Comissão Mista Especial sobre a Lei Kandir - CME, que deverá apresentar seu relatório para votação na Câmara no início de novembro.

A discussão é de fundamental para o estado do Rio de Janeiro, e consequentemente para os Municípios fluminenses. Agora cabem aos Municípios pressionarem os seus parlamentares em suas bases para cobrar uma postura mais ativa da bancada do RJ .

Fique por dentro

EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS DE GESTÃO AMBIENTAL

Facebook